terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O tempo não espera


Há quatro anos, num dia como hoje, todos aguardávamos, com esperança, o início da gestão Rosalba Ciarlini. Inclusive aqueles que, como eu, acompanhando o presidente estadual do meu partido, deputado Henrique Eduardo Alves, havíamos preferido apostar no então governador Iberê Ferreira de Souza, candidato à reeleição.

E não era para menos: Eleita no 1º turno, a governadora teve uma vitória consagradora. Naquele 30 de dezembro de 2010, tenho certeza, todos acreditavam, ou pelo menos torciam, que ela faria uma grande administração e quatro anos depois, exatamente neste 30 de dezembro de 2014, estaria não apenas concluindo o seu primeiro mandato, mas, principalmente, às vésperas de iniciar o segundo.

Essa era a expectativa. Certamente compartilhada pela grande maioria. Quem imaginaria, há quatro anos, ou quem poderia imaginar, que, eleita da forma inquestionável como foi, a governadora Rosalba chegasse ao fim do seu primeiro mandato da forma melancólica como estamos vendo?

Pra mim, porém, depois de ver o que aconteceu, nenhuma surpresa. A governadora, com toda boa fé, agiu como se os primeiros quatro anos nunca fossem terminar. E ela teria todo tempo do mundo para, digamos, “degustar”, cada segundo do “poder” que o povo havia colocado em suas mãos.

Já não tenho o direito, portanto, de me iludir com a perspectiva da administração que começa dia 1º. Não a 2ª de Rosalba. Mas, a 1ª de Robinson.

Na realidade, a expectativa parece até ser a mesma. Pode até ser. Não pra mim, pois, infelizmente, o que o governador Robinson Faria transmite é, também, como aconteceu com a governadora Rosalba, uma certa indiferença com tempo.

Essa convicção, infelizmente, não constitui mera suposição. Está alicerçada no anúncio feito pelo próprio Robinson, dando um prazo de dois meses, quer dizer, até o começo de março, para que os secretários que escolheu lhe apresentem uma proposta de trabalho.

Ou seja: O período de transição foi um tempo perdido.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo (RN)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Decisão polêmica da Assembleia do RN

A permissão da Assembleia Legislativa para que a governadora Rosalba use recursos do Fundo Previdenciário a fim de cobrir o rombo nas despesas com o pagamento da folha de pessoal do Estado do Rio Grande do Norte é, no mínimo, temerária.

Esse dinheiro não pertence ao governo. É um dinheiro que pertence aos aposentados de hoje e de amanhã. Se está sendo tirado hoje para outros fins está sendo usurpado, é um dinheiro que está sendo desviado. Que ninguém se iluda – vai fazer falta amanhã aos seus legítimos destinatários.

Considero, portanto, lamentável, que os deputados tenham tido a coragem de assumir a responsabilidade de meter a mão num dinheiro que não lhes pertence, nem mesmo ao governo do RN, para desviá-lo de sua verdadeira finalidade.

Faço esse registro para que, no futuro, quando a bomba estourar, não se venha dizer que ninguém reagiu a tal arbitrariedade.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo (RN)

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Nenhum secretário escolhido


Li nesta quinta-feira, na Tribuna, garantia de Rosalie Arruda Câmara, assinando como interina a página de Eliana Lima, que o governador eleito, Robinson Faria, ainda não escolheu nenhum secretário.

Eu me pergunto: Isso é bom ou isso é ruim?

Claro: Essa é uma atribuição exclusiva do governador eleito. Se é bom, mérito para ele; se é ruim, responsabilidade dele.

À distância, acho ruim.

Algumas pastas, estão a exigir mudanças imediatas, pra ontem, como dizemos informalmente.

Não mudanças, simplesmente, por serem mudanças. Mas, mudanças que signifiquem evolução, avanços, melhoras e estas não acontecem por acaso, Precisam ser planejadas, trabalhadas, construídas, com pleno conhecimento de causa, devidamente medidos os seus prós e os seus contras.

Há, pelo menos, duas secretarias que são vitais: Segurança e Saúde. Considero que seria da maior importância que os seus futuros ocupantes já estivessem se preparando para o grande desafio de gerí-las.

E, não se enganem: As duas clamam por socorro imediato. Não será razoável que, só no dia da posse, os futuros secretários comecem a pensar naquilo que precisam fazer, com urgência, para não deixar, simplesmente, que as coisas continuem como estão ou, pelo menos, que não piorem ainda mais.


Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante (RN)                                                                                                                            

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Transição meio confusa


Poti Neto

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN (PMDB)

Aqui à distância, embora torcendo a favor, não estou guardando muita ilusão com relação à douta equipe de transição designada pelo governador eleito, Robinson Faria.

Parecem até alunos de Chacrinha ou, então, adeptos de sua tese: “Não viemos para explicar; viemos para confundir”.

Algumas atitudes chegam a assustar-me, principalmente o “espanto” que tem sido externado ante a constatação de que a realidade econômico-financeira do tesouro estadual beira o caos.

Será que somente agora os doutores estão percebendo uma realidade que, na verdade, qualquer cidadão sente na própria carne há vários meses?

Sinceramente não acredito. Acho mais puro jogo de cena.

Enquanto isso, o tempo vai passando e nada. Quando o próprio eleito se der conta, vai chegar o dia de assumir. E aí, o que vai acontecer?

Estou curioso pra ver.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Tomara que dê certo


Não vou negar: Ainda não me recuperei do trauma que sofri por não haver conseguido a vitória do meu candidato a governador do RN, Henrique Eduardo Alves. Continuo convencido de que, nas atuais circunstâncias, ninguém mais preparado do que ele para enfrentar a dura realidade em que se encontra o nosso Rio Grande do Norte.
Mas, tudo bem: No processo democrático, as decisões são definidas pela maioria que se manifesta nas urnas. Aos demais, cabe respeitá-las, mesmo não concordando com elas.
Então, não poderia ser outra a minha atitude, não apenas, de respeito ao resultado das urnas, mas também de desejar, ao governador eleito, que ele corresponda à expectativa daqueles que o elegeram.
Ninguém se iluda: O desafio que ele buscou nas urnas não é para qualquer um. E eu diria, até: Muito mais difícil do que ganhar a eleição, será governar com êxito.
Que o diga, por exemplo, a governadora Rosalba Ciarlini. Mas, vamos pra frente.
Antes de terminar, uma palavra de reconhecimento ao líder político a quem continuarei a seguir pela sua honradez, pela sua firmeza e pela correção com que se conduz da vida pública: Henrique, certa vez você afirmou que as derrotas ensinam muito mais do que as vitórias. Pois bem: Lembra-se: Não podemos prescindir, especialmente todos nós, seus liderados no PMDB, de sua presença dinâmica, vibrante e sempre realizadora, na vida pública do nosso Rio Grande do Norte;
Poti Neto (PMDB)
Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante-RN

domingo, 7 de setembro de 2014

A Henrique, minha confiança e minha solidariedade


Ninguém, sendo de um Estado pequeno e politicamente irrelevante, chega aonde Henrique Eduardo Alves chegou, sem ferir e sem contrariar interesses. Ainda mais se, como ele, se conduz na vida pública com altivez, independência e correção.

Nesse momento em que, mais uma vez, tenta-se, atingi-lo de forma perversa, grosseira e gratuita, quero, aqui, de público, a ele expressar a minha palavra de confiança e de solidariedade.

E mais: com a certeza de que não falo sozinho. Especialmente nesta hora em que está empenhado na construção de uma unidade política que permita ao Rio Grande do Norte livrar-se da situação de penúria em que se encontra.

Pra frente, Henrique. O Rio Grande do Norte muito precisa de sua liderança.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Uma contribuição à paz

Não nos iludamos: O mundo de paz, com o qual muitos de nós dizemos sonhar, jamais cairá do céu.

Terá de ser construído com a contribuição concreta de cada um – em casa, na rua, no trabalho, no lazer, aonde estivermos.

Entre as nações, como entre as pessoas, cada guerra, cada ato de violência, cada atitude de intolerância, cada inimizade não explode de uma vez. Começa com um pequeno incidente, um pequeno gesto de incompreensão, que não se teve a capacidade de superar pela via do diálogo e do entendimento.

Por isso, chega muito a propósito a convocação do deputado Henrique Eduardo Alves no sentido de lutarmos pela construção do entendimento, do diálogo, da união, da concórdia, também, no cenário da política.

Especialmente todos nós que dizemos sonhar com um mundo de paz, sem violência e mais seguro, temos de dizer “não” a quem estimula a desunião, a discórdia, o desacordo e a divisão na seara política.

Nosso Rio Grande do Norte está em grande dificuldade. Todos estamos convocados a oferecer a contribuição que pudermos para a superação desse momento. Só existe um caminho – o caminho proposto por Henrique: o caminhão da união, o caminho das mãos dadas, da união de esforços, o caminho do entendimento.

Vamos construí-lo.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Henrique sabe que a juventude merece toda atenção


Sem investimento na Juventude o futuro será pior.

Por isso, boto fé na palavra do candidato do meu partido – o PMDB – ao governo do Rio Grande do Norte, deputado Henrique Eduardo Alves.

Com 44 anos de vida pública, Henrique sabe, como poucos, o quanto é importante, para um político, respeitar o que diz.

Esta semana, na Vila de Ponta Negra, ouvindo os seus jovens, pôde sentir a grande apreensão que enfrentam, diante das responsabilidades que o futuro lhes reserva.

O jovem de hoje sabe – até mesmo pela andar da carruagem, como se diz – que o futuro que estamos construindo não será dos mais fáceis.

Henrique compreendeu o desafio e deixou claro o entendimento de que é indispensável – também diante desse grave desafio – uma união de esforços dos três níveis de governo – federal, estadual e municipal para assegurar ao jovem potiguar: Primeiro, o direito a uma educação de qualidade que o credencie a disputar os melhores espaços no mercado de trabalho; segundo, oportunidades de trabalho compatíveis com a sua capacitação; e terceiro, espaços dignos para o seu lazer e a sua prática esportiva.

Tenho tudo para acreditar, portanto, que um eventual governo de Henrique será um governo de futuro, pelo compromisso que tem, hoje, de assegurar à nossa juventude os meios indispensáveis à construção do destino dos sonhos e das aspirações de cada um.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Ficar vidrado no retrovisor não tem futuro

Em recente entrevista, devidamente propagada por sua assessoria, o candidato ao governo do RN, Robinson Faria (PSD-PT), criticou os ex-governadores que estão reunidos, hoje, no apoio ao seu adversário do PMDB-PSB, Henrique Eduardo Alves.

Disse mais ou menos o seguinte: “Eles já foram governo há 40 anos e nada mudaram. Por que irão mudar agora?”

Duas observações sobre essa afirmação.

Primeira: Robinson deveria ter usado o pronome “Nós” e não “Eles”, pois todos os governantes que já passaram pelo comando do Rio Grande do Norte, repito, todos, tiveram o apoio incondicional do então deputado Robinson Faria.

Ou seja: Se “não mudaram”, Robinson foi cúmplice de todos eles, pois os apoiou incondicionalmente, inclusive no período em que passou oito anos consecutivos como presidente da Assembleia Legislativa.

Segunda: Administração pública não é algo estático, imutável, que não sai do lugar. O que foi feito ou deixou de ser no passado foi no passado. Os problemas estão sempre em evolução e sua gravidade vincula-se a uma série de fatores como crescimento da população, situação econômica, condições climáticas, etc, etc.

Daí a afirmação de homens públicos com experiência e com visão humanista como o candidato Henrique Eduardo Alves: “Não vou governar olhando pelo retrovisor”.

Se Robinson insiste nessa tecla é sinal de que continua lendo em cartilhas bem conhecidas pelo povo do Rio Grande do Norte. Foi por não largarem o retrovisor que duas governantes, num passado ainda recente e – digamos – até atual, tanto decepcionaram Natal e o Rio Grande do Norte.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Henrique e a reconstrução da esperança


Ninguém chega aonde Henrique Eduardo Alves chegou, sendo de um Estado pequeno como o nosso RN, se não tiver qualidades. Se não merecer confiança.

Aqui, infelizmente, ainda existe uma meia dúzia de três ou quatro, como dizia antigo e folclórico dirigente esportivo, que, por despeito ou pelo simples prazer de ser do contra, procura desconhecer essa realidade.

São os mesmos que, no passado, profetizavam: ”Esse só existe – física e politicamente – por causa do pai”.

Claro: Ainda hoje, é grande falta que Aluízio Alves faz. Não somente a Henrique e a seus familiares, mas à grande multidão de amigos e admiradores, diante dos quais, sempre esteve de mãos abertas e estendidas.

Os fatos, porém, estão a demonstrar que, na vida política do RN, a presença de Aluízio, pelas lições e pelos exemplos que deixou, é constante. Imagine na vida de Henrique – orientando, iluminando, apontando caminhos.

Agora mesmo, aí está ele, com o mesmo espírito público de Aluízio, se oferecendo para enfrentar o pesado desafio de tentar resgatar o Rio Grande do Norte do abismo administrativo em que caiu.

Qualquer outro em seu lugar, iria querer mais – prosseguir na trajetória vitoriosa – reconhecida e respeitada - que conseguiu construir a nível nacional.

Ele, não. Faz a opção pelo Rio Grande do Norte. E aqui está, na batalha, naquele que, sem dúvida, representa o maior desafio dos seus 44 anos de vivência política: O de convencer o Rio Grande do Norte de que só através da união será possível reconstruir a esperança.



Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Henrique, opotunidade única para o RN



A união de vários ex-governadores do RN em defesa do nome de Henrique Eduardo Alves constitui um fato novo na política do Rio Grande do Norte. Ou, como disse o advogado e ex-deputado estadual Paulo de Tarso Fernandes: “Essa união constitui uma oportunidade única para o Rio Grande do Norte”.

Com a responsabilidade de quem já sentou na cadeira, em mais de uma oportunidade e conhece a realidade estadual, José Agripino, Geraldo Melo, Garibaldi Filho e Wilma de Faria, preferiram abrir mão de todas as condições políticas que tinham para voltar. E se uniram em torno do nome que julgam com maior capacidade, nos dias atuais, para abrir as portas nas quais o Estado precisa bater em Brasília em busca de socorro.

Ninguém mais na política potiguar teve as chances que Henrique está tendo para atender pleitos de outros poderes e de outros Estados, pelo espaço político que conquistou a nível nacional. Primeiro, como líder do PMDB, posto para o qual foi reeleito sucessivamente durante seis anos, e agora, mais precisamente há um ano e meio, como presidente da Câmara dos Deputados.

Ou seja: Quem conhece a realidade estadual e sabe que não há mais tempo a perder, só vê um caminho para a recuperação do tempo perdido: Ou a gente se une para encarar a verdade representada por Henrique; ou vamos alimentar as disputas pessoais do passado, continuando a apostar na política do quanto pior melhor.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Estratégia do PT beneficia Fátima

Há claras indicações no meio político que o PT nacional considera difícil obter êxito na tentativa de reeleger o senador paulista Eduardo Suplicy.

Além de razões partidárias, essa avaliação está alicerçada, também, na perspectiva do número de votos necessários, bem como no investimento a ser feito para viabilizar a conquista desses votos.

Para um partido cuja prioridade é elevar a quantidade de sua bancada de senadores, claro, é fundamental procurar compensar qualquer provável perda de forma pragmática, buscando opções mais viáveis no que concerne à quantidade de votos necessários e seu custo.

É aí que entra a vantagem da deputada Fátima Bezerra, tida como uma candidata muito mais “barata” (em termos financeiros) e muito mais viável (porque precisa de menos votos para se eleger) do que o paulista Eduardo Suplicy.

Ou seja: Recursos não faltarão para lubrificar a candidatura senatorial da deputada Fátima Bezerra. Por tabela, essa disposição da direção nacional do PT se estenderia também aos candidatos da chapa partidária à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa.



Poti Neto

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O santo é de barro, prefeito, não se iluda


Acho muito cedo para o prefeito de Mossoró ficar comendo corda e agindo como se fosse líder de uma corrente política.

Claro: Tá certo que ele está comandando a segunda maior prefeitura do Estado. Tem muita força, muito poder, talão de cheque volumoso.

Mas, nada disso lhe pertence. E tudo isso é muito passageiro.

Já vi casos de pessoas comandando não a segunda, mas a primeira prefeitura do Rio Grande do Norte – a da capital – e, quando se deu conta, o tempo tinha passado, e... pluf..., tinha estourado feio uma bolinha de espuma.

Poucos tiveram a oportunidade que ele está tendo – certamente.

Entretanto, oportunidade vem e passa. Se não for aproveitada, corretamente, no momento certo – acaba empurrando a pessoa de volta, lá pro comecinho da fila, que é para aprender que deslumbramento jamais conduz ao lugar desejado.

O que se tem visto, pelo menos até agora, é o prefeito agir, não como um político vocacionado, mas como um político profissional, dos velhos tempos, e partidário da tese “Mateus, primeiros os teus”, do que é exemplo emblemático o lançamento da candidatura do seu pai a deputado estadual.

Vai eleger o pai? Claro que vai. Mas, e daí? Outros já conseguiram o mesmo e aonde estão hoje?

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante

terça-feira, 8 de julho de 2014

Uma campanha transparente



Vejo nas redes sociais a estimativa de cada campanha no Rio Grande do Norte.

Salta aos olhos, as marcas da campanha de cada candidato.

Na campanha do deputado Henrique Eduardo Alves – Transparência. Seriedade. Nada de hipocrisia. .

Claro que, com a experiência que tem ao longo de 44 anos de vida pública, Henrique sabe que, por ser verdadeiro, se expõe ao ódio, à inveja e ao despeito de adversários.

Na vida pública é essencial que se tenha coragem para enfrentar a verdade, mesmo que isso, muitas vezes, possa gerar distorções e falsidades.

A grande verdade, porém, é que, sem nenhuma dúvida, o Rio Grande do Norte pode se orgulhar do trabalho que ele realiza.

E, como aqui e acolá, como se fosse uma provocação, adversários nos desafiam a citar feitos que justifiquem esse orgulho, hoje vou citar um exemplo. Só um: "Minha casa, minha vida".

O projeto original do Governo Federal encaminhado ao Congresso, só contemplava municípios que tivessem acima de 50 mil habitantes.

Sabem o que essa exigência significaria?

Só aqui no Rio Grande do Norte ficariam de fora 159 municípios. Pois, dos 167 municípios existentes em nosso Estado, somente oito tem mais de 50 mil habitantes: Natal, Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará-Mirim, Caicó e Assu.

Imagine no Brasil.

Pois bem: Graças ao trabalho de Henrique, que foi o relator do projeto na Câmara, construíu-se um entendimento, endossado pelo Governo do presidente Lula e sustentado pela presidenta Dilma, que resultou na extensão desse importante projeto social a todos os municípios brasileiros, independente do tamanho de sua população.

Não pensem que foi fácil. Muitos o criticaram por tentar modificar um projeto do governo. “Que correligionário é esse?” – não faltou quem perguntasse.

Houve quem tentasse intriga-lo com o presidente Lula e com a presidenta Dilma. Mas, o resultado está aí, beneficiando famílias carentes na grande maioria – e não na “grande” minoria - dos municípios brasileiros e, não apenas, do Rio Grande do Norte.

Para qualquer pessoa bem intencionada e justa, só essa atitude valeria para justificar seus 11 mandatos de deputado federal, por atestar o respeito e a credibilidade que caracterizam a sua atuação.

Ou seja: A transparência na campanha de Henrique não constitui nenhuma novidade. É inerente à sua rotina de trabalho.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Só o entendimento tira o RN do caos

Não tenhamos dúvida: Para tirar o Rio Grande do Norte do buraco em que se encontra só existe um caminho. E este é o caminho do entendimento, como preconizado pelo deputado Henrique Eduardo Alves.

Por que eu penso assim?

Por tudo isso que nós estamos vendo e que eu resumiria em três pontos básicos:

Primeiro – A questão do funcionalismo, vivendo hoje com um padrão salarial defasado e recebendo com atraso.

Segundo – A questão da Saúde, que não consegue equilibrar as suas contas e vem acumulando todo mês uma dívida de mais de 20 milhões de reais.

E terceiro – O caos que impera na questão da segurança pública.

Nenhum desses três graves problemas será solucionado num clima de confronto, de disputa de vaidades, de jogo político – um lado puxando pra cima e o outro puxando pra baixo. Persistindo esse clima, não nos enganemos, a tendência é piorar.

Pois as soluções exigidas não vão cair do céu; não poderão ser produzidas a um toque mágico pois, basicamente, dependem de dinheiro. E dinheiro não se fabrica. Dinheiro precisa ser buscado num clima de paz, de conhecimento, de entendimento, de confiança e de muito trabalho.

A grande vantagem que tenho visto no discurso de Henrique Eduardo é que ele, não obstante ser, sem dúvida, o político de maior vivência, de maior experiência na vida pública do Estado, com seus 11 mandatos de deputado federal, e agora como presidente da Câmara e, por duas vezes, presidente em exercício da República, em nenhum momento chama pra si a condição de salvador da pátria.

Isso aí já é um bom sinal. Pois essa história de salvador da pátria é coisa do passado. Não existe um salvador da pátria. O que o tempo de hoje exige são gestores públicos que tenham capacidade de aglutinar, de somar esforços, de reunir talentos e, com eles, buscar as soluções.

Boto muita fé no tripé que está alicerçando o programa que Henrique elabora: Em primeiro lugar, a união; em segundo lugar, o planejamento; e, em terceiro lugar, a descentralização.

Pra mim, efetivamente, o caminho começa exatamente por aí.

Poti Neto (PMDB)
Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante-RN

terça-feira, 1 de julho de 2014

Até onde vai a demagogia?


O nome do santo eu não vou dizer. Também não direi aonde ele é candidato. Cada um que tire a sua própria conclusão.

Espantou-me a cara de pau de um candidato a governador ao proclamar na convenção que sacramentou sua aspiração:

- Vou governar das ruas. Só terei um gabinete quando os hospitais, as delegacias e as escolas funcionarem satisfatoriamente.

Fico imaginando quantas pessoas acreditaram nessa insana promessa.

Repito: “Vou governar das ruas”.

Será que ele já escolheu a rua? Será a rua onde mora?

Qual a mágica que fará para – das ruas – colocar hospitais, delegacias e escolas a funcionarem satisfatoriamente?

Quase todos os Estados brasileiros vivem momentos dramáticos. Não será sob o império da demagogia que conseguirão sair do buraco em que se encontram.

Mais do que nunca, o brasileiro tem o dever de valorizar o seu voto. Transformá-lo num gesto de responsabilidade e de compromisso com o bem comum.

A vulgarização do momento mais sublime do exercício da cidadania – o momento do voto – não é o caminho.

Poti Neto

Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante-RN (PMDB)

quarta-feira, 25 de junho de 2014

O gesto de esperteza do prefeito de Mossoró


A forma como o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), rasgou sua promessa de apoio à reeleição do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), parece não ter surpreendido o meio político.

Ao que se diz, estava na cara que, chegando à Prefeitura da principal cidade potiguar depois da capital, a grande meta do prefeito seria resgatar o mandato na Assembleia Legislativa que, um dia, havia sido do seu pai.

Considero legítima tal pretensão. Mas, ela não devia, nem podia, eticamente, ter se alicerçado num engodo: o compromisso de apoiar outro, aceito e acatado pela boa fé da (enganada) ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB). E, depois, rasgado sem a menor cerimônia, sob o pretexto pueril de que, na disputa pelo governo do Estado, Fafá decidiu “democraticamente” não acompanha-lo no apoio ao vice-governador Robinson Faria, optando pelo candidato do próprio partido – deputado Henrique Eduardo Alves.

Os que entendem que “a política é dos mais espertos”, aplaudem o prefeito mossoroense, sob o argumento de que Fafá Rosado é que foi ingênua acreditando nele. Estava na cara que, chegando à Prefeitura, Silveirinha não ia deixar o seu pai sem o mandato de deputado estadual. Às favas o compromisso com Fafá.

Claro: Francisco José não é o primeiro político a rasgar um compromisso. Nem será o último. Mas, que o seu gesto coloca em xeque o valor de sua palavra e a firmeza dos compromissos que assume, não deixa nenhuma dúvida.


Poti Neto
Vice-prefeito de São Gonçalo

terça-feira, 24 de junho de 2014

Uma lição do futebol para a política


A eliminação da forte, famosa e milionária Seleção da Itália na Copa de 2014, ainda na fase de grupos, traz uma das muitas lições que o futebol ensina à vida terrena: “Ninguém deve cantar vitória antes do jogo terminar”. Uma derivação do provérbio popular: “Ninguém deve contar com o ovo quando ele ainda se encontra no fundo da galinha”.

Antes da Copa começar, a Itália, várias vezes campeã do mundo, era uma das Seleções incluídas no rol das favoritas para levantar o caneco agora em 2014. Quando terminou a fase de grupos, não só a Itália estava desclassificada, como também outra das favoritas – a Seleção da Inglaterra. No lugar das duas, quem está é a briosa Seleção da Costa Rica, o grande azarão do grupo e na qual poucos acreditavam.

E olhe que ainda não falei de outra favorita ilustre que já foi pra casa: A Espanha. A Espanha tem uma Seleção tida como fortíssima. Ganhou a Copa de 2010 e era apontada como uma das finalistas desta que se realiza, agora, no Brasil. Está, também, precocemente desclassificada.

Relembro esses momentos esportivos marcantes para dizer que o mesmo cuidado se deve ter na política. É fundamental não cantar vitória antes do tempo. E é fundamental respeitar os adversários, mesmo que estes não tenham respeito por nada – nem pelos outros concorrentes, às vezes nem por sí próprio, muito menos pela verdade, pela coerência e pelo pluralismo que é o alicerce, a base da democracia.

A vitória tem que ser buscada com trabalho e persistência pautados no respeito ao povo – às suas decepções, às suas frustrações, ao seu desencanto; mas, também à sua determinação de mudar, de buscar dias melhores, de lutar pelos seus sonhos, de realizar as suas esperanças. Isso tudo sem descanso – a toda hora: de manhã, de tarde e de noite.

Esta a palavra que transmito à juventude são-gonçalense e do Rio Grande do Norte, especialmente à juventude do PMDB, no momento em que o partido se prepara para a convenção estadual que deverá homologar o nome do deputado Henrique Eduardo Alves como nosso candidato a governador.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Essa história de “bom cabrito não berra” não é pra Rosalba

Acho cedo para qualquer avaliação sobre o mérito da recente e traumática decisão do DEM em negar legenda para que a governadora Rosalba Ciarlini pudesse ser candidata à reeleição aqui no RN.

Claro, neste momento, não apenas os partidários da governadora e seus afilhados, mas também aqueles que, antes, a detestavam e chegavam a “demonizá-la”, mas, agora, sonham com o seu apoio, consideram-na uma injustiçada.

Do mesmo modo, aos contrários, sobrarão argumentos para justificar a sua exclusão, sob o argumento de que Rosalba – tão competente na hora de construir as alianças que a elegerem repetidas vezes, foi incapaz de sustentá-las estando no poder, acabando como a principal prejudicada pelo próprio veneno.

Diz o provérbio popular que “o bom cabrito não berra”. Ao que parece, essa sentença não é compatível com a personalidade da governadora, pelo tom de ameaça que jogou no ar ao ser entrevistada por Diógenes Dantas nesta quarta-feira, na 96 FM, quando num claro gesto de desafio, lembrou a música de Alcione e proclamou: “Pode esperar”.

A governadora sente-se traída por todos os que tiveram que abandoná-la e, pela forma como fala, não parece disposta a uma atitude de mais serenidade, fazendo uma auto-crítica e até reconhecer que, se todos erraram, ela também pode ter cometido seus equívocos.

Pra mim, pelo pouco que entendo do feijão com arroz da política, se deixar mesmo a poeira baixar – como acenou que deixaria na mesma entrevista – a governadora ainda vai dar graças a Deus por não precisar disputar a reeleição.


Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo

sábado, 14 de junho de 2014

Preconceito dos adversários, o maior desafio de Henrique



Quem acompanhou o processo de definição da candidatura do PMDB ao governo do Estado do Rio Grande do Norte sabe de duas coisas básicas:

Uma - Quando o partido, por exigência das bases, decidiu romper a aliança política com a governadora Rosalba, passou a reivindicar, também, mas, sem imposição, o direito de apresentar candidato próprio ao governo do Estado.

A outra – Até onde pôde, o deputado Henrique Eduardo Alves tentou preservar o amplo espaço de atuação política que conquistou no âmbito nacional, reafirmando seu projeto de disputar uma nova reeleição – a 12ª – de deputado federal.

A partir daí, Henrique passou a demonstrar ao partido que, mais importante que a escolha prematura de um nome, era a formação de um amplo leque de apoio político. Ou seja: Somar as forças políticas mais responsáveis, de modo que, ao escolhido, fossem asseguradas não apenas as maiores chances de sucesso eleitoral, como também o necessário respaldo para realizar uma administração capaz de tirar o Estado do caos administrativo em que se encontra.

Foi um trabalho basicamente de formiguinha, ouvindo representações do partido em todos os 167 municípios do Estado, seguindo-se, já neste ano, a abertura da troca de impressões com outros partidos – sem nenhuma exceção e sem nenhum preconceito. Aonde Henrique chegava, em matéria de nomes, a conversa era uníssona: “A vez é sua”.

Resistiu o quanto pôde. Mas, chegou um momento em que percebeu que não podia continuar procurando uma saída para ser outro. “O que é que eu vou dizer? Simplesmente que não quero?”

Claro: Seria muito mais cômodo fugir. Escapar. Mas, não. Às vésperas das convenções, já se pode dizer que o desafio foi aceito. Agora é se dedicar à maratona eleitoral 24 horas por dia, certo de que seu maior adversário será o preconceito dos que insistem em não reconhecer a dedicação com que abraça suas responsabilidades na vida pública.


Poti Neto
Vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante-RN

segunda-feira, 9 de junho de 2014

No sonho da casa própria tem o DNA de Henrique


Eu sei que a classe política está desgastada; eu sei que é legítimo o anseio popular por mais seriedade e mais responsabilidade na vida pública; eu sei que não existe um único santo na face da terra – e não somente entre os políticos. Entre juízes, promotores, padres, delegados, jornalistas e médicos também.

Enfim, todos – sem exceção, somos humanos. Todos – sem exceção – temos nossas falhas, nossos erros e nossos equívocos.

Assim também é na política.

Agora, deixando de lado os erros e falhas, que todos temos, por um dever de justiça temos que reconhecer:

Na política, temos de nos orgulhar daqueles representantes que honram o nosso voto.

E hoje: eu quero puxar a brasa para o presidente do meu partido – o PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, pela sua visão social e pela independência com que defende as suas idéias.

No seu segundo mandato, o presidente Lula mandou para o Congresso um projeto destinado a enfrentar um dos maiores dramas do Brasil – a falta de moradias condignas para grande parte de nossa população.

Qual a família que não acalenta o sonho da casa própria?

Pois bem: Foi o presidente Lula, em seu segundo mandato, quem mandou para o Congresso o projeto que criava o programa “Minha casa, minha vida”.

O pensamento dele, era evitar o drama das grandes cidades que estavam inchando com o êxodo rural e assistiam, sem nada poder fazer, o surgimento diário de novas favelas.

Propôs, então, o “Minha casa, minha vida”, criando facilidades para a realização do sonho da casa própria, mas somente nas cidades com mais de 50 mil habitantes.

No Rio Grande do Norte, dos 167 municípios, somente 8 têm mais de 50 mil habitantes. Quer dizer – 159 municípios ficariam de fora por essa proposta do presidente. Imagine quantos no Brasil também ficariam entre os mais de 5.500 municípios, se o deputado Henrique não tivesse sido o relator dessa matéria no Congresso.

Graças a Henrique, o projeto original do governo foi alterado, por unanimidade. Em vez do “Minha casa, minha vida” valer, apenas, para os municípios com mais de 50 mil habitantes, passou a valer para todos os municípios, com duas consequências imediatas:

Uma – Milhões de famílias passaram a ter o direito de realizar o sonho da casa própria; e duas) milhões de pais de família passaram a ter direito a um emprego na construção civil pelo maior volume de obras diante da ampliação do universo de municípios e de famílias contemplados.

Isso é ou não é, uma honra para o Rio Grande do Norte? Saber que foi um representante nosso que, em boa hora, defendeu uma tese em favor dos que mais precisam e teve o indispensável respeito das outras lideranças que deram o necessário apoio à sua iniciativa?

Numa hora como essa, a gente sente, sem dúvida, o valor do voto que demos. Posso dizer a todos e em especial ao deputado Henrique, presidente do meu partido – “Meu voto valeu a pena”. Na realização do sonho de milhões de famílias contempladas pelo programa “Minha casa, minha vida”, tem o DNA do meu deputado, Henrique Eduardo Alves.

domingo, 1 de junho de 2014

Um dia que passa para a história



31 de maio de 2014 – Essa data entra na história do Brasil como o dia em que se iniciaram as operações do Aeroporto Internacional Aluizio Alves, em São Gonçalo do Amarante-RN, “o mais moderno e mais bonito do Brasil”, na oportuna expressão do deputado Henrique Eduardo Alves.

E não apenas o “mais bonito e mais moderno” do Brasil, “o primeiro da América Latina – ainda no dizer de Henrique, sem dúvida, um dos seus mais dedicados defensores – repito, “o primeiro da América Latina com capacidade para receber o A 380, um super avião capaz de transportar, num único vôo, 820 passageiros.

Mais: O primeiro construído e a ser operado como resultado de uma Parceria Público Privada.

A festa de inauguração, compartilhada por nossas autoridades – a governadora Rosalba, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, o prefeito Jaime Calado, o presidente da Câmara Municipal, Geraldo Veríssimo, dirigentes da empresa responsável por sua construção e operação, a Inframérica, nosso Arcebispo Metropolitano, dom Jaime Vieira Rocha, nossos vereadores e boa representação do nosso povo, foi um momento de grande emoção.

Eu mesmo, muitas vezes me belisquei, enquanto dirigia a Deus, repetidas vezes, uma palavra de gratidão: “Obrigado, senhor: Não estou sonhando. Obrigado por poder desfrutar desse momento tão significativo para minha terra, para minha cidade, para o meu Estado, para o meu País”.

Tenho certeza que este pensamento não era só meu. Ele estava sendo partilhado, de forma quase simultânea, por todos que ali se encontravam, especialmente os mais jovens, que sonham e que estão determinados a construir – para São Gonçalo, para o Rio Grande do Norte e para o Brasil, um novo tempo de fé e de esperança, em que não haja tanta desigualdade, tanto medo, tanta insegurança e tanta injustiça.

Um mundo mais justo que, como nosso aeroporto, seja não apenas “mais bonito e mais moderno”, mas também que possa oferecer a todos – notadamente aos que se preparam e vão atrás – todas as oportunidades de crescimento, de prosperidade, de conquistas e de esperança.

Avante, São Gonçalo. O futuro chegou.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Henrique vai emplacando a pré-candidatura



A sinalização que vem do cenário político estadual revela que está sendo coroada de êxito a estratégia do deputado Henrique Eduardo Alves para viabilizar sua candidatura ao governo do RN. Unanimidade não é, claro. Mas, sem dúvida, seu discurso conciliador, aliado à estatura de estadista com que se conduz como presidente da Câmara dos Deputados, alicerçam sua desafiadora aspiração.

Ouvem-se – é certo - com uma frequência que extrapola os limites da naturalidade, manifestações de rejeição à tentativa do líder peemedebista de construir, em torno do seu nome, uma grande conjunção de forças políticas. “É o acordão”; “Quer vencer por W.O.” – diz-se, até com uma certa dose de infantilidade e de imaturidade política – nas fileiras do contra.

Mas, a realidade, é que a população vai compreendendo, cada vez mais, o seguinte: Um Estado, como o RN, cuja arrecadação atual é tão pequena que não permite ao governo – sequer – pagar em dia aos seus servidores, ou se une, ou quem paga o pato é a maioria da população – aquela mais humilde e mais sofrida, aquela que mais precisa da atenção e da presença do poder público.

O discurso de Henrique, cai como uma luva dentro dessa percepção. A classe política não tem o direito de investir na tese “do quanto pior melhor”, numa hora como essa. Tem mesmo é que se unir, juntar todas as suas forças políticas, para poder ter autoridade de chegar em Brasilia e poder explicitar o seu grito de socorro e a sua exigência de respeito.

De qualquer forma, nem todas as cartas da disputa eleitoral deste ano, ainda estão na mesa. Mas, no atual estágio, na radiografia que qualquer um pode bater neste momento, a realidade mais precisa é esta que explicitei no título desse despretensioso comentário: “Henrique vai emplacando sua pré-candidatura”.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O jovem na política


A presença do jovem na vida pública é fundamental.

Primeiro para aprender, para se preparar.

Pois, queiram ou não:

Mais cedo ou mais tarde, no amanhã, será o jovem de hoje que estará no comando dos nossos municípios, do nosso estado e, inevitavelmente, também do nosso país.

Por isso, deixo aqui este apelo: Venha participar. O PMDB está de portas abertas pra você.



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Poti Neto

Vice-prefeito de São Gonçalo

sábado, 29 de março de 2014

Palavras de Henrique Eduardo aceitando ser pré-candidato ao governo do RN



* “Esperei 44 anos para viver esse momento. Esse é o dia mais importante de minha vida pública”.



* “A governadora Rosalba, cujo governo apoiei, não receberá de mim nenhuma crítica pessoal. Mas, seu governo desrespeitou, não ouviu e se desencontrou. O Rio Grande do Norte não merece isso”.



* “O Rio Grande do Norte está quebrado, falido e desrespeitado. Eu vou mudar essa história”.



* “Vamos acabar com esse estado fragilizado, humilhado, que fica no final da fila dos estados do Brasil”.



* “Produzimos 95% do sal do Brasil, temos o melhor vento para gerar energia, vamos ter um dos aeroportos mais modernos”.



* “Temos petróleo embaixo da terra e em águas profundas. Por que o Estado não cresce, não se impõe, não diz: respeitem o RN”



* “Cheguei à presidência da Câmara com o apoio do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma, a quem respeito e apoio”.



* “O presidente Lula e a presidenta Dilma, de quem recebi a presidência da República duas vezes, sabem que estou preparado para governar o RN”.



* “João Maia preside o 2º maior partido do RN. Mas, não é da quantidade, e sim da qualidade dele que preciso. Preciso de suas mãos para fazer a virada do Rio Grande do Norte”.



* “Wilma, só posso realizar o sonho de mudar o Estado porque vou ter o seu apoio, minha senadora”.



* “Não estou lhe fazendo nenhum favor, Wilma. Estou reconhecendo a força do seu partido e a sua liderança”.



* “Aluizio disse (em 1960): Vim para lutar, vim para ficar, vim para vencer. Não tenho seu talento e brilhantismo”.



* “Digo 54 anos depois: Venho para unir, venho para agregar, venho para somar, dar as mãos e mudar o RN”.

domingo, 23 de março de 2014

Henrique: “A união que prego é em favor do desenvolvimento do Estado”




O deputado Henrique Eduardo Alves reiterou o seu propósito de contribuir para a união das forças políticas do Estado, não em seu benefício, mas porque entende, vendo o exemplo de outros – como a Bahia, Ceará e Pernambuco -, que esse esforço é vital para que o Rio Grande do Norte também se desenvolva.
Agradecendo a manifestação unânime do PRB, durante encontro estadual realizado na noite de sexta-feira, no Praia Mar Hotel, em Natal, Henrique indagou:
- A Bahia, Pernambuco, Ceará encontram-se num estágio de desenvolvimento superior ao nosso. Por que? Porque são mais competentes do que nós? Não. Por que tem mais potencialidades do que nós? Não. Porque num determinado momento de sua história, tiveram um gesto de união e de maturidade de sua classe política e conseguiram os investimentos que alicerçam o estágio de desenvolvimento em que agora se encontram.
Henrique colocou didaticamente a situação de cada um dos Estados nordestinos mais desenvolvidos:
A Bahia, foi no governo Sarney, que priorizou durante sua gestão na presidência da República, diante da força política do Estado sob o comando do falecido ex-governador e senador Antônio Carlos Magalhães.
O Ceará, no tempo do presidente Fernando Henrique Cardoso. O estado se uniu sob o comando do ex-governador e ex-senador Tasso Jereissati.
Sobre Pernambuco, disse: “Pernambuco não está na nossa frente pelos olhos verdes do governador Eduardo Campos, que, reconheço, é um grande governador. Mas, o desenvolvimento do Estado sob o seu comando, tem o DNA e o apoio do ex-presidente Lula, que como bom pernambucano que é, nos oito anos que passou como presidente da República, carreou para o seu Estado 60 bilhões de reais”.
E indagou: “Por que o Rio Grande do Norte também não se une?”
Para Henrique, a hora é essa. Entende que estão sendo criadas as condições estruturais para que o Estado se desenvolva. Mas, para que essas potencialidades se concretizem, tem que haver maturidade política, a união de todas as correntes, para que possam proclamar juntas, diante do governo Federal – “Agora, é a hora do Rio Grande do Norte”.

sábado, 22 de março de 2014

“O primeiro apoio ninguém esquece”, diz Henrique ao ouvir o PRB afirmar que quer vê-lo governador do RN



O PRB tornou-se na noite de ontem o primeiro partido a externar apoio a uma candidatura do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) ao governo do Rio Grande do Norte. Foi durante o seu 1º Encontro Estadual, realizado no auditório do Praia Mar Hotel, em Ponta Negra, com a presença do ministro da Pesca, Eduardo Lopes.
Diante de Henrique, o presidente do partido, Abraão Lincoln, afirmou que se o presidente da Câmara dos Deputados vier a ser o candidato do PMDB ao governo do RN terá o incondicional apoio do PRB. Sua declaração foi aprovada por aclamação por todos os presentes.
- O primeiro apoio ninguém esquece – afirmou Henrique logo em seguida.
Assinalou que ainda não há uma definição pessoal, nem do PMDB, em torno de sua candidatura. Mas, venha a ser ou não candidato ao governo, não esquecerá aquela manifestação do PRB nem a iniciativa do seu presidente Abraão Lincoln.
- Se eu for candidato, ficarei honrado se couber a você ocupar a cadeira que deixarei na Câmara dos Deputados.